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Rioflor Associaçao dos terapeutas florais

 A RIOFLOR

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A RIOFLOR - Associação de Terapeutas Florais do RJ é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de âmbito estadual, fundada no ano de 2004, atendendo aos anseios dos Terapeutas de nosso estado, presentes no 1º CONFLOR - Congresso Brasileiro de Florais Nacionais.


Nosso objetivo maior é congregar e integrar os Terapeutas Florais de nosso estado, atuando de forma eficaz na divulgação da Terapia Floral, através de promoção de palestras, encontros, convênios, cursos de formação e grupos de estudo. Para tanto, nos empenhamos em representar nossos associados em qualquer instância onde se faça necessário, visando à valorização, reconhecimento e expansão de nossa categoria profissional.


Para que esses objetivos sejam alcançados, entendemos que a Regulamentação da profissão de Terapeuta Floral pelo Governo Federal, é um passo fundamental. Neste sentido, temos nos empenhado, juntamente com o CONAFLOR – Conselho Nacional de Autorregulamentação, para que nossa profissão seja inserida textualmente na grade do SUS, com reconhecimento oficial, abrindo-se as portas da regulamentação.

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A RIOFLOR é uma entidade associativa, filiada ao CONAFLOR- Conselho Nacional de Autorregulamentação da Terapia Floral, integrada as demais associações regionais existentes no País e registrada legalmente junto aos órgãos competentes com um quadro social em ascensão.


A RIOFLOR está presente e atuante em todos os momentos decisivos à construção da profissão de Terapeuta Floral.

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Com Amor,
Celia Gouvêa

Como nasceu a RIOFLOR

Rioflor, uma pequena história de muito amor, dedicação e empenho.

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Há muito, os terapeutas florais sentiam a necessidade de uma associação que os apoiasse e à Terapia Floral.  Havia a Abreflor, associação nacional, mas sediada em S. Paulo e que não atendia às necessidades mais específicas regionais. Havia também, a ABRACAMPO, associação dos produtores de essências florais nacionais.

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Em 2003, aconteceu no Rio de Janeiro, o 1°. Conflor – Congresso Brasileiro de Florais Nacionais, realizado pela Florescentia, empresa que distribuía florais no Rio, dirigida pela terapeuta floral Lizete de Paula, com objetivo de divulgar e alavancar a pesquisa dos florais brasileiros.  O Congresso foi um sucesso, com terapeutas vindos das várias regiões do Brasil.

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Viu-se, aí, então, uma oportunidade de se discutir a formação de associações regionais e isso foi feito em reuniões paralelas ao Congresso, tendo a participação da presidente da Abreflor, Monica Cervini e da presidente da Abracampo, Maria Grillo.  Os demais participantes, representantes de vários estados, se propuseram a levar a discussão aos seus grupos e surgiu a proposta de se transformar a Abreflor de associação nacional em Confederação das associações que se formariam a partir desse momento. No Rio de Janeiro, quem se encarregou do trabalho de arregimentar pessoas para essa finalidade foi a terapeuta Cláudia Miranda.

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Com a parceria de Lara Moutinho, que cedeu o espaço dos Defensores da Terra, no centro, começaram as reuniões, e em 18 de março de 2004 foi eleita a primeira diretoria da que foi nomeada RIOFLOR – Associação dos Terapeutas de Essências Florais e Vibracionais do Estado do Rio de Janeiro e mais tarde, em 2010, em Assembléia Geral, simplificou-se o nome para Rioflor – Associação dos Terapeutas Florais do Estado do Rio de Janeiro.

RIOFLOR,  história de muito amor, dedicação e empenho.

A primeira diretora presidente foi Cláudia Miranda e seu vice, Luiz Octávio Vieira, cuja diretoria se desdobrou para estruturar a recém-criada associação. A sede funcionava em um anexo da Florescentia, em Laranjeiras, onde ficou até o final de 2006, passando então para espaço Terra Mater, na Glória, onde ficou por 10 anos. A nova sede, a partir fevereiro de 2017, situa-se no Catete. Os terapeutas florais cariocas sempre prestigiaram sua associação, e a Rioflor conseguiu se firmar como uma das mais fortes associações de terapeutas florais. Nessa época, foram discutidos e aprovados o Estatuto e Código de Ética. Foi encaminhada a Discussão de Curriculum Mínimo para formação do terapeuta floral e criado o Grupo de Supervisão e Discussão de Casos Clínicos.

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A gestão 2006/2008, foi presidida por Alicia Irene Fernandez Rausch e vice-presidente Eliane Guerra Carneiro Gonzalez. Essa diretoria teve  como carro chefe, desenvolver um dossiê para ser apresentado ao Ministro da Saúde, solicitando a inclusão da Terapia Floral no PNPIC (Programa Nacional das Práticas Integrativas e Complementares). Desse esforço, saiu a 1ª. Lei Estadual, de nº. 5.471, apresentada pela Deputada Estadual Inês Pandeló, sendo sancionada em 10/06/09.  A lei criava o Programa de Terapias Integrativas e Complementares no Estado. Muito esforço no sentido de implementar essa lei, que, infelizmente não se consolidou.

 

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2008/2010, diretora presidente Lizete de Paula e vice-presidente Ana Catarina Hallot, tendo como lema ”Rioflor, amor em ação”. Com o número de associados aumentando, houve a necessidade de nova organização, de uma secretária, boletos bancários para facilitar os pagamentos, o jornal Girassol, para melhor comunicação, um site e revisão do Código de Ética. Foi realizado, também, o 1º ENFLOR – Encontro Estadual de Terapeutas Florais. A Rioflor encabeçou o movimento para a criação de um Conselho Nacional, já que a Abreflor estava desativada e a necessidade de representação nacional era grande. Feita revisão e aprovação do Código de Ética para levar como subsídio para o Código de Ética do Conaflor.  O CONAFLOR – Conselho Nacional de Autorregulamentação da Terapia Floral, foi criado em 1º de maio de 2010, em S. Paulo, com a presença de 5 associações regionais. Iniciado o trabalho social “ONG Aldeias Infantis SOS – Itanhangá”.

 

 

Gestão 2010/2012, presidida por  Rosângela Teixeira e vice-presidente Lizete de Paula. O fato mais importante durante esta gestão foi a tragédia da serra fluminense, com os três municípios serranos, Friburgo, Petrópolis e Teresópolis, atingidos por enchentes e desabamentos de parte das montanhas, alagando e soterrando casas e pessoas. A Rioflor organizou e apoiou equipes de atendimento nas três cidades, divulgando e recebendo contribuições nacionais e internacionais, também enviando terapeutas do Rio para ajudarem nos atendimentos.  O trabalho em Petrópolis foi tão importante que mobilizou o vereador Silmar Fontes se propor a fazer uma Indicação Legislativa para incluir a Terapia Floral nos postos de saúde do Município. A Rioflor participou de todas as reuniões, inclusive da Audiência Pública para a discussão da necessidade de uma lei municipal para as Terapias Integrativas. Em Friburgo participou da reunião com a Coordenação Nacional dos CAPS. Em Teresópolis, esteve na reunião com a Subsecretária Municipal de Saúde, Dra. Luciana Borges, que abriu a possibilidade de atendimento no Posto de Saúde. Houve atendimentos no Viva Rio e aos Militares da Força Nacional. Foi aprovado o Regimento Interno da Rioflor. Nessa gestão ampliou-se o trabalho social com o atendimento à Escola Meninos de Luz, participação no Postinho, ONG atuante na Comunidade Cantagalo/Pavão-Pavãozinho.

 

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Gestão 2012/2014, presidente, Marta Leite e vice Suzana Braga Deslandes. A ênfase foi na promoção de workshops com pesquisadores Internacionais. Participação no I Simpósio da SPFLOR e na Assembleia Geral do Conaflor, em Porto Alegre. Promoção de Encontros Florais, mensais, com palestras abertas aos associados. Nessa gestão, comemoraram-se os 10 anos da Rioflor,  com grande festa e homenagens aos que contribuíram para a sua existência e sucesso. Em 2013, depois de muita discussão foi aprovado o Projeto de Lei do Vereador Reimont Otoni, que se torna a Lei 5617/13, instituindo a Terapia Floral nos postos de saúde e escolas do Município do Rio de Janeiro. Aprovada pela Câmara por unanimidade, a lei foi vetada pelo Prefeito Eduardo Paes. Voltou á Câmara, sendo novamente aprovada. O Prefeito então entrou na justiça alegando inconstitucionalidade. Ainda não houve o julgamento final. A Rioflor e o Conaflor estiveram durante todo esse tempo participando e subsidiando o Vereador, destacando-se o trabalho do Diretor de Divulgação, terapeuta floral Rogério Rebelo.

 

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Gestão 2014/2016, presidida por Célia Gouvêa e vice Lizete de Paula. Um ano de muito trabalho de reorganização administrativa e financeira. O Jornal Girassol foi suspenso. Essa reorganização teve intenso trabalho interno,  e de contato com o associado. Foi organizado o 2º ENFLOR – Encontro Estadual de Terapeutas Florais do Rio de Janeiro, para discutir questões a serem levadas ao 3º CONFLOR, que seria realizado em 2016 e só aconteceu em 2017. Esse Encontro foi um grande sucesso, com terapeutas vindos também de outros estados. Foi desenvolvido ainda nessa gestão, a pedido do Secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, o Projeto Piloto de Implantação de Terapia Floral na Clínica de Família do Catumbi. Projeto entregue. Nenhuma resposta da Secretaria de Saúde.  Os trabalhos sociais continuaram, incluindo o apoio a Terapeutas de Friburgo. Começou então o projeto Reflorescendo Mariana, de iniciativa de duas associadas, apoiadas pela Rioflor. Revisão e modificação do Regimento Interno. Discussão do Curriculum Mínimo para o Curso de Formação de Terapeutas Florais da Rioflor. Nesse momento, procurava-se outra sede para a Rioflor e se preparava o 3º. CONFLOR – Congresso Nacional de Terapeutas Florais, que foi passado para o Conaflor, que o entregou à Rioflor, para ser organizado e produzido no Rio.

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Gestão 2016/2018, ainda em curso. Presidida por Célia Gouvêa e vice- presidente Daniella Oliveira. Iniciou-se a gestão, em dezembro 2016, já com a perspectiva de mudança de sede, o que se deu em fevereiro 2017. O Conflor foi marcado para março desse mesmo ano. Mudança, reorganização, novo espaço, tempo novo para a Rioflor, trazendo maior acessibilidade para o Associado, sala própria para cursos, encontros mensais, o Café com Flor. Depois do Conflor, que foi um grande sucesso, iniciou-se o Curso de Formação de Terapeutas Florais, da Rioflor, previsto para 13 meses de duração. Iniciamos a Participação na Frente Parlamentar das Terapias Integrativas e Complementares, da Câmara Municipal. Participação também nas reuniões em Petrópolis para implementar um Espaço Municipal para atendimento à população com as PICs. Encaminhada a reedição do Boletim Girassol e um novo site, com lançamento para setembro/17. Por fim, foi encerrado o Projeto Reflorestando Mariana. O Projeto Postinho continua firme e forte. Muita coisa boa ainda virá...

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